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Um novo conceito ainda em ascensão promete ser a grande tendência tecnológica para os próximos anos: o metaverso.
A descoberta recria experiências físicas no ambiente digital. Isto é, forma relacionamentos, ao mesmo tempo, online e offline.
O recurso teve origem como uma estratégia omnichannel, interligando diferentes ferramentas para estreitar a relação físico-digital. O objetivo dessa inovação é aprimorar cada vez mais a experiência do usuário.
Em outras palavras, o metaverso define-se como um ecossistema para pessoas que estão separadas geograficamente.
O metaverso ganhou destaque graças a uma iniciativa promissora da empresa estadunidense, Linden Lab, ao criar o Second Life.
O jogo de videogame, criado em 1999 e lançado em 2003, simulava a vida real e social do ser humano através da interação de avatares, em um ambiente virtual e tridimensional.
No Brasil, o auge dessa plataforma foi em 2006, mas sem conseguir se consolidar no mercado. O período foi marcado pela má qualidade de conexões de internet, bem como, pela falta de recursos suficientes para explorar todas as potencialidades do sistema. Esses fatos dificultaram a popularidade.
Hoje, o cenário se mostra outro, especialmente por que a computação especial vem sido desenvolvida fortemente e impulsionada pela pandemia da Covid-19. Essa nova realidade fez com que as empresas olhassem para o metaverso com atenção.
Uma das principais vantagens é justamente a oportunidade da criação de experiências mais naturais. Isto é, a conexão entre pessoas que não estão fisicamente conectadas.
A ideia do metaverso é que as pessoas consigam fazer na plataforma virtual qualquer coisa que elas fazem no mundo real. Ou seja, assistir filmes, desfiles, reunir-se em escritórios, comprar roupas ou até mesmo interagir com amigos e família. Tudo isso de forma espontânea, ilimitada e completamente interativa.
Assim sendo, no pós-pandemia, a tendência é que empresas apostem cada vez mais em metaversos corportativos. Principalmente para remontar digitalmente parte da experiência física, comprometida pela pandemia e o sistema híbrido. A ideia é tornar a transição de um ambiente para outro cada vez mais suave.
Ainda, o metaverso deve viabilizar novas experiências criativas e oportunizar marcas à contarem histórias de maneira interativa e emotiva. A aposta é que a tecnologia crie novas práticas, rotinas sociológicas e mentalidades sobre como é estar com as pessoas.
São diversos os benefícios apresentados pela tecnologia, contudo, a principal dificuldade do país para atingir um público maior, ainda é o preço alto dos dispositivos de realidade virtual.
De qualquer forma, não precisamos de uma solução que resolva todas as necessidades e todas as interações possíveis. Precisamos de novas soluções e você pode ser parte dessa nova geração de líderes.
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