Alexandre Krob

Alexandre Krob

Agrônomo, ativista, educador ambiental e coordenador técnico do Instituto Curicaca.
Apaixonado pela natureza desde criança e inspirado por sua mãe e grandes pesquisadores e conservacionistas do meio ambiente, Alexandre desenvolveu um olhar voltado aos animais silvestres, os oceanos e as florestas que o fizeram seguir com as causas em defesa da natureza e a justiça social. Na Agronomia, trabalhou com o desenvolvimento sustentável, no mestrado focou seus estudos em Ciências do Solo, especializando-se em planejamento e gestão ambiental, manejo de resíduos e poluição atmosférica. Atuou como consultor de diversos projetos nacionais e internacionais relacionados ao meio ambiente e, determinado a ampliar a capacidade pessoal e coletiva de transformar a realidade, em 1997 foi um dos fundadores do Instituto Curicaca, no qual é coordenador técnico e de políticas públicas. É gestor sênior de projetos e equipes multidisciplinares liderando diálogos e negociações com técnicos e gestores de governos, outras lideranças ambientais e empresas cujas ações afetam o meio ambiente, exercendo forte ativismo pelas causas da natureza e dos povos e comunidades tradicionais. Acumula uma experiência muito prática na busca de soluções para os grandes desafios ambientais da atualidade, como o início da sexta extinção em massa no Planeta, o aquecimento global e a poluição dos oceanos através da implantação de projetos e ações de conservação da biodiversidade e áreas protegidas, de promoção do ecodesenvolvimento com comunidade locais, de educação ambiental e salvaguarda cultural, de qualificação de agentes públicos e de formulação e implantação de políticas públicas que afetam os biomas brasileiros. Entre os diversos fóruns, colegiados e coletivos de gestão ambiental e territorial que assumiu o papel de liderança, destaca-se a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, a Rede de ONGs da Mata Atlântica, a Coalizão Costa Mar Sul e a Coalizão pelo Pampa. No âmbito do Instituto Curicaca em conjunto com universidades, órgãos públicos, ONGs e lideranças comunitárias, tem atuado nas áreas protegidas como unidades de conservação da natureza, corredores ecológicos e territórios tradicionais. Seus projetos de recuperação de ambientes e de controle do desmatamento têm contribuído para o enfrentamento da crise climática. Já em outras iniciativas que trabalham com a conservação do cervo-do-pantanal, das florestas com araucária, da onça-pintada, das dunas costeiras, das aves migratórias e dos grandes banhados, ajudam a evitar extinções de espécies. Os esforços que têm feito pela criação de áreas protegidas marinhas e pelo controle da poluição do mar com plásticos, alinham-se à iniciativa da Década dos Oceanos da Unesco.
Alexandre Krob

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Ciências Humanas: Sociologia, História e Filosofia

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